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PERGUNTAS FREQUENTES

FAQ

Veja as perguntas frequentes sobre o Mestrado em Gestão e Conservação de Recursos Naturais (MGCRN) e tire suas dúvidas.

1. O que é o Mestrado em Gestão e Conservação de Recursos Naturais (MGCRN)?

O MGCRN é um segundo ciclo de estudos que confere aos alunos que o frequentarem com aproveitamento um diploma emitido em conjunto pela Universidade de Lisboa (Instituto Superior de Agronomia) e pela Universidade de Évora. Tem por objetivo a formação avançada na área de ecologia e gestão de ecossistemas e das populações e comunidades vegetais e animais. Pretende-se transmitir um conjunto de ensinamentos coeso, com valor de empregabilidade e que atue como instrumento de proteção e de valorização socioeconómica dos recursos naturais.

Apesar da sua orientação clara e especificidade enquanto segundo ciclo dedicado à ecologia aplicada e à gestão de recursos naturais, este segundo ciclo é caracterizado pela sua abrangência temática relevante quando comparado com muitos outros segundos ciclos neste domínio.

2. A quem é que se destina o MGCRN?

O MGCRN destina-se a todas as pessoas que pretendam desenvolver a sua atividade profissional, ou aprofundar os seus conhecimentos, ao nível da gestão das populações animais e vegetais e dos ecossistemas, em estreita ligação com o ordenamento dos espaços naturais.

3. Quem é que se pode candidatar?

  • Titulares do grau de licenciado, ou equivalente legal, de cursos de Biologia, Ciências do Ambiente, Engenharia do Ambiente, Engenharia Agronómica, Engenharia Florestal, ou outras áreas afins possuindo o perfil de precedências explicitado nos pontos seguintes;
  • Titulares de um grau académico superior estrangeiro conferido na sequência de um 1º ciclo de estudos organizado de acordo com os princípios do Processo de Bolonha por um Estado aderente a este Processo;
  • Titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como satisfazendo os objetivos do grau de licenciado pelo Conselho Científico da Escola de Ciências e Tecnologia (ECT) da Universidade de Évora (UÉ) e pelo Conselho Científico do Instituto Superior de Agronomia (ISA);
  • Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional, que seja reconhecido como atestando capacidade para realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico da ECT da UÉ e pelo Conselho Científico do ISA.

4. O plano de estudos está adequado a Bolonha?

Sim, o plano de estudos do MGCRN está adequado a Bolonha, privilegiando a orientação tutorial e a troca de conhecimentos em fóruns de discussão que contem com a presença de especialistas convidados. Pretende-se que todas as unidades curriculares tenham uma tónica aplicada, ou seja, que os exemplos se refiram a casos de aplicação dos conhecimentos teóricos ministrados.

5. Qual a vantagem de ser um segundo ciclo em associação?

A associação da Universidade de Évora e do Instituto Superior de Agronomia garante que o curso:

  • Será lecionado por docentes com experiência prática de ecologia e biologia aplicada, nomeadamente, em gestão de mosaicos agroflorestais, conservação de ecossistemas aquáticos e ao uso de recursos vegetais e animais;
  • Será lecionado em escolas com uma vasta experiência na área de gestão de recursos vegetais e animais e com ligações importantes e privilegiadas ao sector agroflorestal e das pescas;
  • Apresentará condições experimentais e de ensino quase únicas, nomeadamente o campus da Tapada da Ajuda e o Laboratório de Ciências do Mar (CIEMAR) em Sines.

A frequência com aproveitamento deste mestrado garante aos alunos a obtenção de um diploma emitido em conjunto pela Universidade de Évora e pela Universidade de Lisboa.

6. Quando e como me posso candidatar?

Os prazos de candidatura são definidos anualmente pelo Reitor da Universidade de Évora (UÉ) e pelo Conselho Científico do Instituto Superior de Agronomia (ISA), sendo a sua divulgação efetuada oportunamente nos portais oficiais da UÉ e do ISA.

7. Posso usufruir de alojamento a preços reduzidos?

Os alunos inscritos no MGCRN poderão usufruir de alojamentos a preços reduzidos em Lisboa e em Évora, caso existam vagas disponíveis. Alternativamente, poderá optar pela oferta de Alojamento Local existente em ambas as cidades. A estadia em Sines, nas instalações do CIEMAR, é gratuita para os alunos deste mestrado.

8. Como é que está organizado o curso?

O 1º e 3º semestres decorrem no Instituto Superior de Agronomia (Lisboa) em 2-3 dias consecutivos, e o 2º semestre tem lugar nas instalações da Universidade de Évora (Évora e Sines), em regime intensivo organizado em blocos de UC que ocuparão 2-3 dias por semana em horário laboral, não exigindo aos alunos manterem uma residência fixa em Évora. O alojamento em Sines é gratuito.Eu sou um bloco de texto. Clique no botão Editar (Lápis) para alterar o conteúdo deste elemento.

9. Qual é o valor das propinas?

Estudantes nacionais: 1 063,47 €
Estudantes internacionais: 3 000,00 €.

10. Onde devo fazer a minha matrícula?

Os candidatos aceites no MGCRN serão oportunamente contactados pelos Serviços Académicos da Universidade de Évora (UÉ) ou pela Secretaria-Geral do Instituto Superior de Agronomia (ISA), devendo matricular-se na instituição responsável pela coordenação da edição do curso a que se candidataram. A coordenação das diferentes edições do MGCRN é feita de forma alternada pela UÉ e pelo ISA. Para mais informações consultar os links a seguir: MGCRN – UE | MGCRN – ISA

DEPOIMENTOS

  • “Licenciado em Engenharia Florestal e com desejo em continuar minha busca pela proteção e recuperação do meio ambiente, o MGCRN me proporcionou inúmeras ferramentas das quais eu sequer imaginava (…) Além de toda a informação fornecidas pelo curso, a facilidade de acesso ao corpo docente foi crucial para o sucesso (…)”

    - Renan Leite (Edição 2017/2019)

  • “Quando terminei a licenciatura em Biologia, estava com dúvidas sobre que mestrado seguir (…) descobri o MGCRN e achei enriquecedor como o programa englobava visões sustentáveis para atividades essenciais como a caça, a pesca ou o turismo. Embora o meu principal interesse quando me candidatei fosse a conservação de ecossistemas a nível ecológico e ambiental, este mestrado ensinou-me que é igualmente importante considerar a vertente socioeconómica de modo a desenvolver as comunidades como um todo.”

    - Catarina Mouta(Edição 2017/2019)

  • “O MGCRN foi uma vivência rica de aprendizado! A escolha por este curso foi construída aos poucos. Sou estrangeira, e antes de me candidatar, foram vários contatos. Fiquei surpresa com a receção e a organização que encontrei. O plano de estudos é riquíssimo e o curso apresenta um excelente grupo de professores extremamente qualificados e solícitos. Obrigado a todos pelo trabalho e dedicação com os alunos. Saibam que foi essencial para o nosso crescimento.”

    - Patricia Teodoro(Edição 2017/2019)

  • (…) A aplicabilidade e praticidade dos conteúdos lecionados, inclusive de conteúdos teóricos, deram-me um conjunto de ferramentas muito importante para a minha vida profissional. Os professores sempre se mostraram disponíveis para esclarecer qualquer dúvida e os debates criados nas aulas permitiram aprofundar melhor os conhecimentos. Acredito que neste mestrado é possível desenvolver capacidades pessoais e profissionais, e eu voltaria a escolhê-lo outra vez, sem dúvida."

    - Flávia Canastra (Edição 2018/2020)

  • O meu ingresso neste mestrado, além de um aprofundamento de conhecimentos sobre a minha temática de interesse, a conservação da natureza, foi capaz de mostrar uma perspetiva diferente sobre como aliar esta às atividades humanas (…) Desta forma, este mestrado cumpriu com as expectativas, sendo capaz de fornecer bases sólidas em diversas áreas aplicadas aos diferentes contextos ambientais, ampliando assim o conhecimento sobre as possíveis e diferentes perspetivas aliadas à gestão e conservação do meio ambiente.

    - João Cardoso(Edição 2019/2021)

  • (…) O MGCRN destacou-se para mim por abranger uma variedade cativante de disciplinas e por permitir o contacto com professores de duas instituições distintas. Uma vez terminado, permitiu-me diversificar o meu conhecimento, explorar temas atualmente pertinentes e a nível pessoal, foi essencial para estimular o meu interesse pela investigação científica. Ao longo da minha participação foi também possível constatar que a componente prática foi programada de uma forma dinâmica, tendo em especial atenção a preparação dos alunos para diversas opções de especialização.

    - Teresa Ferreira (Edição 2019/2021)